segunda-feira, 7 de setembro de 2009

TRABALHO DIRECIONADO AO 2º TERMO DE PEDAGOGIA - FRAN

OLÁ PESSOAL! Segue a atividade de trabalho como combinado em aula: A proposta é que vocês escolham um desses autores ou outros combinados com a professora, leiam e preparem a atividade como segue a explicação abaixo. Este trabalho deve ser apresentado até o dia 29/10/09.
NUNES, Lígia Bojunga. A casa da madrinha;
____________________. Corda Bamba;
____________________. Os colegas;
____________________. Meu amigo pintor;
MACHADO, Ana maria. De olho nas penas;
___________________. Bisa Bia, Bisa Bel;
___________________. Do outro lado tem segredos;
___________________. Bem do seu tamanho;
___________________. Alguns medos e seus segredos;
___________________. Raul da ferrugem azul;
ZOTS, Werner. Apenas um curumim;
LOBATO, Monteiro. A Chave do Tamanho.

A PROSA NARRATIVA

A prosa narrativa

A prosa literária, quanto ao conteúdo e à forma de transmissão da sua mensagem, pode ser uma obra de gênero:
 Dramático: se for uma obra em prosa elaborada com o fito de ser representada num palco. Nessa forma de representação, são as ações (os “fazeres”) das personagens, no decorrer da peça teatral, que “contam” ao receptor a história (o enredo). São de gênero dramático: a comédia, a tragédia, a tragicomédia, a ópera, etc.
 Narrativo: se for uma obra em que alguém (o narrador) conta uma história (enredo), produto de um conjunto de ações desempenhadas por pessoas fictícias (personagens), num tempo, num espaço e numa seqüência que dá, a essa história contada, uma idéia de veracidade (= verossimilhança) por mais mentirosa e impossível que ela seja. São de gênero narrativo as seguintes prosas literárias: o romance, a novela, o conto, a crônica, a fábula (e o apólogo) e a parábola.

Elementos da narrativa literária:

1- Ação: é a soma de gestos e atos desempenhados pelas personagens que compõem o enredo. Ela pode ser:
 Externa: uma viagem, o deslocamento de uma sala para outra, etc.;
 Interna: é toda a ação que se passa na consciência ou inconsciência de quem narra. Esse tipo de ação é própria das narrativas psicológicas ou introspectivas (veremos mais adiante)
As ações, na prosa narrativa de ficção, têm que parecer verdadeiras, mesmo que elas não ocorram na realidade; para isso, é preciso que, desde o início, haja coerência na conduta da personagem. Por exemplo: do início ao fim, o cão Quincas Borba “pensa”, o que faz parecer algo possível e natural para o leitor. Um cão “pensar” seria inverossímil (até numa obra literária) se isso começasse a acontecer de repente, no meio da história, por exemplo.
A ação, em suma, é o “pôr em movimento” personagens que se relacionam entre si. Como na vida, essas relações podem ser de amor, de amizade, de competição, de oposição, etc. A ação é o elemento essencial de toda e qualquer narrativa, pois é o que distingue esse tipo de discurso dos demais (de uma descrição, de uma dissertação, etc.).

2- Enredo: é sinônimo de história, trama, assunto, intriga.
“É a composição de atos (ações) feitos pelas personagens” (Aristóteles)
“É uma seqüência de acontecimentos encadeados rumo ao desenlace ou epílogo (=final da história)” (Massaud Moisés)
“É uma narrativa de acontecimentos arranjados em sua seqüência temporal” (E.M.Forster)
“É o arranjo de uma história, é o corpo de uma narrativa, é a maneira como a matéria é narrada ao leitor.” (Samira Nahid de Mesquita)

O enredo pressupõe um nexo de causalidade entre os acontecimentos. Numa narrativa, o que precede o enredo é o prólogo da narrativa e o desfecho do enredo é o epílogo. Toda narrativa, portanto, tem um começo, um meio e um fim, ou seja, o prólogo, a trama ou enredo e o epílogo. Assim, conforme a ordenação dos fatos e situações narradas, o enredo pode apresentar uma organização linear, mais próxima da ordem narrativa oral, da narrativa tradicional (mitos, lendas, casos, contos populares, etc.) em que se respeita a cronologia (narra-se antes o que aconteceu antes), obedece-se à ordem começo, meio e fim, ao princípio da causalidade (fatos ligados pela relação de causa e efeito) e à verossimilhança (procura-se a aparência da verdade, respeita-se a logicidade dos fatos). O enredo é a própria estruturação da narrativa de ficção em prosa. Ele será não o somatório, mas o produto das relações de interdependência entre a sucessão e a transformação de situações e fatos narrados, e a maneira como são dispostos para o ouvinte e o leitor pelo discurso que narra.

3- Personagem: são os seres fictícios construídos à imagem e semelhança dos seres humanos reais; são os que praticam as ações da narrativa: os agentes, portanto. Animais ou seres inanimados só são personagens quando têm características e ações humanas (personificação). As personagens, por conseguinte, representam pessoas: são os habitantes do mundo ficcional, seres que não existem no mundo real e fora das palavras, por isso, elas são um “problema lingüístico”. Não existe ação sem personagem e personagem sem ação.
As personagens são classificadas quanto às ações que praticam e quanto à sua importância no enredo.
Tipos de personagens quanto às ações que praticam (Forster):
 Planas: sua personalidade não revela surpresa; são personagens estáticas, infensas à evolução. Subdividem-se em tipos (personagens excêntricas, exageradas, mas sem deformação) e caricaturas (personagens que tem características que provocam tamanha distorção que chegam a ser ridículas; são personagens cômicas);
 Redondas: apresentam várias qualidades ou tendências, repelindo todo o intuito de simplificação. São as personagens que surpreendem o leitor; são dinâmicas porque evoluem. Subdividem-se em caracteres (quando a complexidade se acentua, a mudança de personalidade é tal que gera no enredo conflitos indissolúveis) e símbolos (quando a complexidade parece ultrapassar a fronteira que separa o humano do mítico, o natural do transcendental. Capitu é um exemplo perfeito).

Tipos de personagens quanto à importância no enredo:
1- Personagens Principais:
 protagonista: herói ou heroína da trama (ou anti-herói), é aquela que ganha primeiro plano na narrativa;
 antagonista: vilão, é o opositor ou oponente da protagonista (é o protagonista às avessas), aquele que cria os obstáculos da trama;



2- Personagens Secundárias:
 coadjuvante: é a personagem que está atuando ao lado (=aliada) da protagonista ou da antagonista, podendo ser humano ou não (uma fada, um objeto “encantado”, etc.)
 auxiliar ou árbitro ou juiz: é a personagem que funciona como um elemento decisivo dentro de um conflito, auxiliando a fazer ou a desfazer os obstáculos da trama, pendendo para a protagonista ou para a antagonista, respectivamente.
 figurativa: suas ações ou mera presença no enredo pouco ou em nada alteram os fatos da narrativa.

4- Tempo: é o elemento que ordena as ações na narrativa, encadeando-as e produzindo uma relação de causa-efeito entre elas.
 O tempo cronológico ou histórico é o mesmo do relógio, do calendário. É o tempo da narrativa linear (antes/depois), como o do conto, da novela e da maioria dos romances.
 O tempo psicológico é o infenso a qualquer ordem. Os episódios são apenas justapostos, sem que haja entre eles qualquer vínculo lógico, sintático-semântico. É o tempo da narrativa psicológica ou intimista.

5- Espaço: é o lugar, o cenário onde as ações são feitas pelas personagens. Os espaços podem ser urbanos, naturais, o interior de uma casa, de um teatro, etc. Nas narrativas psicológicas, o espaço é a mente do narrador ou de uma personagem.

6- Narrador: é quem conta o enredo. Ele pode participar da história ou apenas ser um mero observador. Na verdade, como tudo na narrativa, o narrador é também uma das invenções do autor. Dependendo da posição em que se coloca o narrador para contar a história (da pessoa verbal que narra – 1ª ou 3ª), ou seja, do foco narrativo ou ponto de vista, podemos classificar, segundo Friedman, o narrador como:
Narrativa em primeira pessoa:
 Narrador Protagonista (autodiegético): é o narrador que é também personagem protagonista da narrativa;
 Eu como Testemunha (homodiegético): é o narrador que também é personagem secundária da narrativa;
 Narrador onisciente intruso: é o narrador que conhece todos os demais elementos da narrativa e que não é personagem; conta a história em primeira pessoa;

Narrativa em terceira pessoa:
 Narrador Onisciente Intruso Objetivo: é o narrador que conhece todos os demais elementos da narrativa e que não é personagem; conta a história em terceira pessoa;
 Narrador Onisciente Neutro (heterodiegético): é o narrador observador, que não interfere na história em nenhum momento e que não conhece os fatos com antecedência (conhece no momento em que o fato acontece);

Narrativa sem narrador: as personagens agem por si. (não há ninguém contando a história, só o drama):
 narrativa sem narrador e com apenas uma personagem: Onisciência Seletiva Múltipla
 narrativa sem narrador e com várias personagens: Onisciência Seletiva.

Tipos de Narrativa

1- Romance: é a obra em prosa narrativa e de ficção mais extensa que existe, por isso contém muitos episódios; é o tipo de narrativa em que várias personagens e ações se inter-relacionada e em que os espaços e as personagens são caracterizados mais detalhadamente. O enredo do romance está sempre na íntegra, ou seja, caso o leitor queira ler sem interrupções a história toda contada no romance, ele pode fazê-lo. Há vários tipos de romances: o policial, o sentimental, o psicológico, o experimental, o histórico, o de aventuras, o de “capa e espada”, o cientificista, etc. Podem ser românticos, realistas-naturalistas, modernistas, etc., quanto ao estilo. Quanto ao espaço predominante na narrativa, podem ser urbanos, regionalistas, intimistas, etc.

2- Novela: é a obra em prosa narrativa e de ficção um pouco menos extensa e, por isso, seus elementos são mostrados de maneira mais condensada. Caracteriza-se principalmente por ser uma narrativa em capítulos, ou seja, o enredo é apresentado ao leitor aos poucos, o que significa que ele só conhecerá a história na íntegra no momento em que terminar a leitura do último capítulo da obra. Mesmo que ele tenha tempo para a leitura, ele não tem material de leitura além do capítulo disponível.

3- Conto: é uma das narrativas menos extensas que existem (normalmente tem, no máximo, dez páginas); é um mini-romance ou um recorte dele: o conto corresponde a um dos vários episódios de um romance. Por ser uma narrativa muito breve, não há praticamente descrições de espaços e de personagens no conto e seu conteúdo normalmente é a narrativa de um fato ou episódio incomum, curioso e, muitas vezes, sobrenatural ou irreal.

4- Crônica: é a narrativa mais breve que existe; é leve e baseia-se em fatos ou episódios do cotidiano, vistos com humor ou, às vezes, com melancolia.

As outras narrativas que existem, mas em grau de importância menor que as citadas, são:

1- Fábula: narrativa literária em que as personagens são seres não humanos personificados e em que o enredo encerra uma “lição de moral”. Normalmente, na fábula, as personagens são animais personificados; quando as personagens são seres inanimados personificados (uma linha e uma agulha, por exemplo), tem-se um apólogo.

2- Parábola: é uma narrativa que também encerra um ensinamento. As personagens, porém, são humanas. São narrativas comuns às obras religiosas e ao texto bíblico.

Não importa o tipo de narrativa: o que importa é narrar, é levar alguém a viajar para um mundo distante, que não existe nos mapas porque não é real, é ideal. É o mundo onde o impossível é possível, onde nossos defeitos desaparecem, onde nossos sonhos se realizam e de onde não queremos sair. Mas quando saímos desse mundo de fantasia, de mentirinha, de papel, e voltamos à nossa realidade, nosso espírito está tão bem alimentado que somos capazes de perceber que até nele há beleza, há poesia, há amor e há coisas que não conseguíamos captar porque nossa alma estava cega.

Roteiro de análise

Suponhamos que você tenha (ou queira) analisar um conto ou um romance sozinho Apresentamos aqui um roteiro (possível) de análise, mas deixamos claro que não é o único e que você deve partir sempre de suas impressões e experiências.

I. Antes de analisar o texto:
 leia com atenção e faça anotações sobre suas dúvidas ou pontos de interesse; não se esqueça de sublinhar as passagens importantes;
 recorra ao dicionário para tirar dúvidas;
 identifique e anote sua primeira impressão a respeito do texto (no final da análise você verificará se esta impressão se confirmou ou não);
 anote dados preliminares sobre o texto a ser analisa do: autor, obra, edição, cidade, editora, ano da publicação, tomo, volume, página.

II. Análise propriamente dita.

1- Capa: siga o modelo que está em anexo.

2- Título: crie um título original para a sua análise, focalizando tudo o que foi desenvolvido no texto.

3- Introdução:
a) localização do autor e da obra no cenário literário (nacional ou internacional);
b) informações gerais sobre o autor e sua obra;
c) apresentação sucinta do texto ressaltando os aspectos relevantes que serão comentados na análise.

4- Desenvolvimento: é a análise do texto, procurem prestar atenção ao desenvolvimento do tema do escrito a ser interpretado, pois é ali que se encontra aquilo que o autor quis dizer. Todavia, não fujam do tema escolhido.


4.1. Elementos da narrativa

a) Enredo
— partes do enredo;
— conflito(s): o principal e os secundários.

b) Personagens
— quanto à caracterização:
 planos: tipos/caricatura (há? quem são?);
 redondos: características físicas, psicológicas, sociais, ideológicas, morais;
— quanto à participação no enredo protagonista: herói ou anti-herói; antagonista; personagens secundários.

c) Tempo
— época;
— duração;
— tempo cronológico ou psicológico (Procure justificar e exemplificar)

d) Ambiente (características)
— localização geográfica
—clima psicológico;
— situação econômico-política;
— moral/religião.

e) Narrador
—primeira ou terceira pessoa;
—variantes.

4.2. Tema — Assunto - Mensagem

4.3. Opinião crítica
Com base nos seus apontamentos, dê sua opinião crítica sobre o texto. Provavelmente você partirá de uma primeira impressão, mas não se esqueça de que, independente da opinião ser ou não favorável, você deve sustentar esta posição com argumentos lógicos e com dados tirados do texto.
Não há limite de tamanho para uma opinião crítica (caso ela seja escrita). Tanto podem ser dez linhas como dez páginas, depende do grau de profundidade da análise.

5- Conclusão: é a síntese do trabalho, a verificação se o propósito a que se propuseram realizar foi cumprido, bem como da exposição das conclusões a que chegaram.

6- Referências Bibliográficas: citação de toda e qualquer fonte consultada.
Exemplo: CURTIUS, Ernest R. Literatura européia e Idade Média latina. Tradução por: Teodoro Cabral. Brasília: Instituto Nacional do Livro, 1979, pp. 144-150.


Páginas da internet: DICIONÁRIO REAL ACADEMIA ESPANHOLA. Disponível em: http://www.rae.es Acesso em: 21/02/2006.


Outras informações:
Ao entrar no Word:
1- menu Arquivo/ Configurar Página/ Margens Superior 2,0 cm/ Inferior 2,0/ Esquerda 3 cm/ Direita 3 cm/ Papel A4 / OK.
2- menu Formatar/ Parágrafo / Alinhamento: justificado/ Nível do tópico: corpo do texto/ Recuo: Esquerdo- 0 e Direito – 0/ Especial: nenhum/ Espaçamento: Antes- 0 e Depois- 0/ Entre linhas: Múltiplos: 1,5 cm/ OK.
3- menu Ferramentas/ Idioma/ Hifenização/ Hifenizar o documento automaticamente/ OK.
4- Notas de Rodapé: menu Inserir/ Referências/ Notas/ Notas de rodapé/ Ok.
































Faculdade Ranchariense - FRAN
Disciplina: Educação e Literatura Infantil
Professora: Silvia Aparecida Bedin Camponez














TÍTULO DO TRABALHO




Aluno (a):
Matrícula:








RANCHARIA / OUTUBRO / 2009

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Texto direcionado aos alunos de Administração

VOCÊ É A FAVOR DA PROIBIÇÃO DE JOGOS
ELETRÔNICOS COM TEMAS VIOLENTOS?
SIM – Se queremos combater a violência, temos que lidar também com suas causas e uma delas pode ser esse tipo de jogo eletrônico. Por propiciar uma participação ativa do jogador na criação da violência, a influência que ele exerce sobre as pessoas é muito maior que a de filmes ou programas de televisão, por exemplo. Existem pessoas que são mais suscetíveis a essa influência. Aquelas com personalidade limítrofe ou compreensão limitada podem confundir jogo e realidade. Como crianças que assistem ao desenho do Homem-Aranha e depois agem como se realmente fossem o super-heroi. Todos nós – mesmo os considerados normais – interiorizamos essa violência, ainda que de forma controlada. Mas em uma situação em que nosso controle é diluído, com o uso de álcool ou drogas, por exemplo, um comportamento agressivo pode aflorar. Uma sociedade tolerante à violência como a brasileira, em que há muita impunidade, é um complicador. Mesmo sem uso de drogas o jovem pode se tornar violento por acreditar que vá ficar impune.

Içami Tiba, psiquiatra e educador

NÃO – Sou contra, pois não acredito que esses jogos, por si mesmos, gerem violência. Quando o Counter-Strike foi lançado, em 2000, levantou-se essa mesma polêmica e, oito anos depois, não se percebeu aumento da agressividade associado ao jogo. A forma lúdica de lidar com a violência, brincadeiras que envolvem uma dicotomia entre bem e mal são anteriores à era eletrônica. Há muito tempo que as crianças brincam de polícia e ladrão e o fato de uma pessoa interpretar um bandido não quer dizer que ela seja má ou vá se tornar má. É verdade que o jogo eletrônico desperta uma série de sensações no usuário, pois os gráficos têm um realismo muito grande. É quase como vivenciar aquilo na vida real. A forma como a pessoa vai reagir a esse estímulo varia, mas o que percebemos é que, em geral, a utilização do jogo é muito mais catártica, ou seja, funciona como uma válvula de escape que permite vivenciar um conteúdo violento, num ambiente de simulação seguro. Acaba sendo algo saudável. Além disso, a proibição contribui para despertar a curiosidade e tornar o proibido ainda mais atrativo.

Erick Itakura, núcleo de pesquisa da psicologia em informática da PUC-SP

ATIVIDADE DIRECIONADA AO 2º TERMO DE ADMINISTRAÇÃO

Olá caros alunos! Como combinado, segue a atividade que deve ser realizada até 22/09/09.
Primeiro vamos recordar que a leitura desempenha uma função social e, ao ler um artigo, por exemplo, percebe-se que nele há temas polêmicos que envolvem grande número de pessoas. O escritor por sua vez, já tem o conhecimento do assunto e deixa no texto de uma maneira implícita ou explícita o seu ponto de vista.

Sendo assim, vamos à atividade primeiramente lendo dois textos de um mesmo assunto com pontos de vista diferentes:

Logo depois você deve identificar quatro argumentos no texto 01 e também no texto 02.

Faça uma análise dos argumentos e indique o que cada autor defende a respeito da relação entre realidade e fantasia.

Imagine que esta matéria você leu em um jornal da cidade, então escreva uma carta para a seção "Carta do Leitor" expressando sua opnião sobre a matéria publicada.